quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Acidente de Trânsito e Drogas.


Os acidentes de trânsito são a maior causa de morte entre os jovens do sexo masculino em todo o mundo, relacionando-se, geralmente, ao consumo de bebida alcoólica e outras drogas.

Algumas características específicas desse período da vida tornam os jovens vulneráveis aos acidentes de trânsito. Mesmo que fisicamente adultos, muitos ainda não têm maturidade emocional e social suficiente para comportar-se adequadamente ao volante de um carro ou sobre uma motocicleta ou para usar equipamentos de segurança necessários. Para o adolescente, a ânsia de obter a aprovação de seus pares ao correr riscos, desafiar autoridades e quebrar regras estabelecidas é, muitas vezes, mais forte do que o seu sentido de auto-preservação.

Eles toleram menos os efeitos do álcool sobre os sentidos do que os adultos. A possibilidade de estarem envolvidos em algum acidente relacionado ao consumo de bebidas é o dobro do registrado em qualquer outro grupo etário. Grande parte da morte de jovens no trânsito está relacionada ao consumo de álcool. A maioria dos acidentes fatais envolvendo jovens ocorre à noite ou nas primeiras horas da manhã, especialmente nos fins de semana, quando a possibilidade deles estarem sob o efeito de algum tipo de droga é maior.

Os acidentes ocorrem, ainda, com jovens de 10 a 14 anos, de ambos os sexos, não só na condução de carros, mas em outras condições relacionadas aos meios de transportes (atropelamentos, batidas, bicicletas, etc.).

Além de todos esses fatores, existem também os "pontos negros" da cidade, ou seja, os lugares com má sinalização, falta de policiamento em frente às escolas, rodovias e vias sem conservação e ausência de ações contínuas e sistemáticas de educação para o trânsito, o que aumenta a vulnerabilidade dos jovens para acidentes com os meios de transportes.



Postado por: Paula Soares vaghetti (Unesul)
Fonte: www.saude.gov.br

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

A força do cigarro no organismo

O importante é não consumir o primeiro.


Por longos e longos anos as pessoas foram ensinadas que o cigarro somente provocaria reações no organismo após um grande período de uso, porém estudos recentes desmentem tais ensinamentos e assustadoramente mostram a real força do cigarro no organismo. Este, composto por tabaco seco enrolado por um fino papel que se queima após ser aceso, provoca rápidas reações no corpo do homem.

Segundo estudiosos, cerca de 10% dos fumantes que colocam o primeiro cigarro na boca já apresentam reações significativas no organismo que provocam a dependência por um período de até dois dias depois,
idéia que se aplicava somente aos fumantes de longa data. O curioso é que um cigarro consegue suprir, em fumantes iniciantes, a necessidade do organismo em relação à droga por até uma semana, o que não acontece com fumantes de longa data.

Intrigantemente, a nicotina presente em um só cigarro consegue aumentar a produção de hormônios receptores no lobo frontal do cérebro, no hipocampo e no cerebelo que envolve a memória a longo prazo. Dessa forma, dois dias após ter fumado um único cigarro um indivíduo passa a ter necessidades da droga no organismo. A manifestação da dependência à droga ocorre por causa das adaptações que o organismo faz para recebê-la na busca por manter seu equilíbrio químico e funcional.

Com o decorrer do tempo, as pessoas tendem a necessitar de um novo cigarro em um curto período, ou seja, em um prazo de duas horas o organismo já deixa o indivíduo inquieto, irritado e ansioso fazendo com que busque a calmaria no cigarro.

Deixar de fumar não é fácil. Segundo pesquisas, somente 3% dos fumantes conseguem abandonar o vício e o restante pode até conseguir parar durante um período, mas após esse volta a fumar. Acredita-se que a melhor forma para abandonar o vício é deixá-lo de uma só vez e não gradualmente como muitos fazem.

Morgan, Matheus ( Einchenberg ), Rafael ( Ceva ), Willian ( Raupp ).

Álcool

Álcool: droga social bastante consumida em todo o mundo.


O principal agente do álcool é o etanol (álcool etílico). O consumo do álcool é antigo, bebidas como vinho e cerveja possuíam conteúdo alcoólico baixo, uma vez que passavam pelo processo de fermentação. Outros tipos de bebidas alcoólicas apareceram depois, com o processo de destilação.

Apesar de o álcool possuir grande aceitação social e seu consumo ser estimulado pela sociedade, este é uma droga psicotrópica que atua no sistema nervoso central, podendo causar dependência e mudança no comportamento.

Quando consumido em excesso, o álcool é visto como um problema de saúde, pois este excesso está inteiramente ligado a acidentes de trânsito, violência e alcoolismo (quadro de dependência).

Os efeitos do álcool são percebidos em dois períodos, um que estimula e outro que deprime. No primeiro período pode ocorrer euforia e desinibição. Já no segundo momento ocorre descontrole, falta de coordenação motora e sono. Os efeitos agudos do consumo do álcool são sentidos em órgãos como o fígado, coração, vasos e estômago.

Em caso de suspensão do consumo, pode ocorrer também a síndrome da abstinência, caracterizada por confusão mental, visões, ansiedade, tremores e convulsões.


Morgan, Matheus ( Einchenberg ), Rafael ( Ceva ), Willian ( Raupp ).